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Um coração preso

Num processo de construção de uma narrativa. Sempre coloco muito de mim e do que observo da vida. É muito realizador estar podendo viver experiências no dia a dia e se observar como elas causam efeitos positivos na nossa caminhada. Desde que estejamos bem conosco. Processar acontecimentos, atos, conversas, faz com que estimulemos o autoconhecimento. Voltar a se ouvir é um grande passo para o equilíbrio. Refletir e dar um tempo para que a corrente do pensamento tenha seu papel conclusivo ajuda a amadurecer.



Vejo hoje em dia muitas pessoas rasas neste aspecto. Que não se provocam e não possuem coragem para estar diante de sua própria companhia. Se amedrontam e ligam o piloto automático da vida. Se prendem a algo que não estão prontos, para ter uma segurança, uma alegria e prazer, descobrem emoções pelos outros que não conhecem por si próprio. Isto não as fazem crescer e a evoluir. Mascaram a realidade se tornam meio de passagem e não protagonistas de suas próprias vidas.


Eu admiro os protagonismo e tenho piedade dos covardes. Meu maior objetivo sempre foi evoluir enquanto pessoa e poder adicionar um pouco do que aprendi mesmo que imperfeito, mas autêntico a cada ser que se aproxima de mim. Estar neste processo é se edificar em conhecer quem somos e para onde queremos ir. É estar pronto para viver relações fortes não apegos de carência deixando o vento nos soprar como quer, porque tem medo do escuro.


Gosto muito de fazer essas mensagens chegarem as pessoas através das minhas história/livros, pois muitas vezes a resposta está na nossa frente e precisamos de um empurrão para sermos sinceros conosco.


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